Família é um grupo de pessoas unidas por laços de parentesco (sanguíneo) ou por pessoas admitidas por laços de adoção. Cada família é uma “pequena parte” de um TODO maior, chamado SOCIEDADE.
A função da família é receber e desenvolver seres humanos, preparando-os com valores básicos, para que eles possam conviver sadiamente com outras pessoas, em qualquer setor da sociedade.
Os pais são modelos, pois as crianças chegam ao mundo, totalmente dependentes. O pai e a mãe é que dão os “moldes” aos seus filhos: visão de mundo, esperanças ou desesperanças, confiança, coragem, respeito, honra, fidelidade, não ser mentiroso, honestidade etc.
A maneira como os pais se tratam, ou como tratam aos outros, está sendo observada pelos filhos e servirá de espelho para o relacionamento destes, para com seus outros irmãos, amigos e demais pessoas.
Tudo o que foi aprendido e vivenciado na família desde a infância, produzirá reflexos para toda a vida. Sejam bons ou maus reflexos. Por isso, a importância dos pais serem firmes e unidos em seus valores, para produzirem frutos e conceitos estáveis à educação dos seus filhos.
Para transmitir segurança e valores que valem para uma vida toda, (“ensina a criança no caminho que deve andar…”) é preciso andar com Deus e depender dEle para receber sabedoria e ensinar aos filhos os valores eternos. Jesus, em Jo 15:5b, diz: “Sem mim, vocês não podem fazer coisa alguma”.
Deus deixou bem claro, em Sua palavra (a Bíblia) o que deseja de cada um na família. São dezenas de passagens com orientações, entre elas:
– MARIDOS: “Amem como Cristo amou a Igreja e se entregou por ela” (Ef 5:25)
– MULHERES: “Sejam submissas aos seus maridos, como ao Senhor” (Ef 5:22)
– FILHOS: “Obedeçam aos seus pais” (Ef 6:1)
– PAIS: “Não irritem aos seus filhos” (Ef 6:4)
O que vemos em nossos dias, é um distanciamento cada vez maior dos valores de Deus para a família. Já não se sabe quem realmente dá a última palavra no lar, quem é o “galo e a galinha”! Alguns pais já não exercem sua autoridade paterna; por sua vez, as mães acabam assumindo funções que não são necessariamente suas. Existe então o silêncio ou até mesmo a omissão da figura masculina – sinal de um homem perdido, em meio à tantas mudanças, às quais não conseguiu acompanhar. Também vemos alguns parentes, com intromissões exageradas e indevidas, na vida de jovens casais (que necessitam aprender a tomar decisões por si mesmos).
Já alguns filhos, aproveitam da situação e não aceitam à autoridade parental. Desonram, gritam, batem o pé e julgam-se donos da verdade, pois veem os pais confusos e despreparados: “Coitados, estão tão por fora do meu mundo”, dizem estes filhos ao ouvirem conselhos paternos, que lhes parecem algo “tão distante da sua realidade”. E assim vai se formando um abismo entre as gerações. Será que existe saída e solução para esta tendência?
Claro que existe alternativa! É urgente que se retorne ao padrão de Deus. Cristo, seus ensinamentos e os demais princípios da Bíblia, podem servir de ponto de encontro, com uma mesma voz, para unir corações, conceitos, numa só fé, numa só crença, em valores que perdurarão para as demais gerações. Mas alguém tem que “começar o processo” de buscar os valores de Deus, em cada família! Assim sendo: isto deve começar a partir de mim e também de você!
Sl 78:3-4: “O que ouvimos e aprendemos, o que nos contaram nossos pais, não o encobriremos aos nossos filhos; contaremos à vindoura geração os louvores do SENHOR e o seu poder e as maravilhas que fez”.
Autores: Pr. Sergio e Psi. Magali Leoto
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