“Educando-nos, para que renegadas a impiedade e paixões mundanas, vivamos, no presente século, sensata, justa e piedosamente”. (Tito 2:12)
No período político um dos pontos principais dos discursos é a importância da Educação. Porém, o termo ‘educação’ não se restringe à transmissão de conteúdo, mas também significa ‘disciplina’ e ‘correção’, quando se fizer necessário aos desobedientes. O grande rei e sábio, Salomão, afirmou em Prov 13:24: “o que retém a vara aborrece ao seu filho, mas o que o ama, cedo o disciplina”.
A educação tem como prioridade formar o caráter, mediante experiências de vitórias e derrotas. Nossos filhos precisam aprender que obediência, respeito e dificuldades, fazem parte das nossas vidas e isso nos ensina, instrui, informa, aconselha e recomenda. A educação tem uma abrangência tão grande, que nos faz aprender como vivem as pessoas diferentes de nós. Esse conhecimento é riquíssimo e nos aperfeiçoa para vivermos de modo digno e justo.
Ensinar é um dom supremo, e o seu exercício é realizado com empenho e dedicação. O que ensina não deve ter motivações falsas (dinheiro ou aplauso), mas precisa sim, ter um motivador maior, que é dividir, confortar e aconselhar.
O verdadeiro mestre deve ter como premissa da sua proposta educacional participar na formação de pessoas com caráter, cidadãos de bem, que irão contribuir positivamente na sociedade. Logo, podemos afirmar que EDUCAÇÃO não é informar conhecimentos gerais, sejam eles quais forem, mas vai além disso. É mostrar com grandeza, que o conhecimento somado a SOBRIEDADE, SENSATEZ e HUMILDADE, transforma-se numa força motriz, que revoluciona uma sociedade. Atos 7:22 diz: “E Moises foi educado em toda ciência dos egípcios e era poderoso em palavras e obras”.
Deus, desde o inicio da história da humanidade, tem procurado ensinar o homem – que é questionador, curioso e pesquisador – de como viver com integridade; entretanto, o homem muitas vezes prefere receber conselho de revista, jornal e TV, esquecendo-se da autoridade inerrante das Escrituras. E toda vez que isso acontece, temos a inversão de valores. Isaias 40:13 diz: “quem guiou o espírito do Senhor? Ou como seu conselheiro O ensinou?”.
A escolha do nosso conselheiro ou professor revela o tipo de ensino que desejamos receber. O homem, muitas vezes por não querer a orientação de Deus, que é SEGURA e ABSOLUTA, prefere a instrução e ensino de pessoas, que são tão limitadas quanto ele (homem). E o resultado disso tudo são as famílias desestruturadas e divididas, com pais morando separados dos filhos, ou deixando que os avós e parentes assumam a educação de toda a família.
Artigo: Educador e Pr. Daniel Márcio Ferreira Neves, trabalhou e cooperou durante muitos anos em colégios importantes, como as organizações OBJETIVO e MACKENZIE, em São Paulo. É pastor da Igreja Presbiteriana em Jardim Bonfiglioli, na capital de SP.
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