Pesquisas feitas em 1990 pelas Universidades do Texas e Metodista del Sur, em Dallas, mostraram: as famílias que melhor funcionavam, eram aquelas onde seus membros tinham uma atmosfera de amizade, em que as pessoas se gostavam e se divertiam juntas. (“Successful Families”, W. Robert Beavers e Robert B. Hampson, Ed.Norton WW & Co.Inc., 1990).
Neste clima favorável, as pessoas se incentivam mutuamente, comemoram pequenos triunfos particulares, há motivação para que alcancem desafios maiores. Existe o desejo de que as pessoas persigam seus objetivos e anseios. Não faltam conselhos, que visam ajudar o sucesso dos projetos dos outros.
Famílias que têm estas características, são promotoras de crescimento pessoal. Não quer dizer que não passem por problemas e dificuldades: isto é parte da vida de qualquer família. Mas quando há necessidade de exortações e até disciplinas, elas visam corrigir o problema gerado e não atacar e humilhar a pessoa que errou. Propõe uma recuperação pessoal e a volta ao crescimento normal, no tempo mais curto possível.
Em contrapartida, as pesquisas revelaram que as famílias disfuncionais, mostraram menos espontaneidade, menos energia e um tom deprimido ou desesperançado. Os relacionamentos fragilizados, acabam limitando o desenvolvimento do caráter. Neste ambiente, falta aprofundamento da amizade e sobram cobranças e indiferenças; faltam os elogios e supervaloriza-se o erro, a derrota e a competição exagerada.
O relato de Lc 2:41-52, mostra o incidente em que Jesus, de 12 anos, se perde em Jerusalém, na festa da Páscoa, e seus pais só o encontram após 3 dias. Em meio à tensão e angústia, o v. 52 diz: “Jesus ia crescendo em sabedoria, estatura e graça diante de Deus e dos homens”. Esta certamente era uma família saudável. Não sem tensões ou problemas, por ser uma família plenamente humana. Em meio a um tremendo susto, ainda providenciou o ambiente saudável, para que o menino Jesus seguisse crescendo, nos quatro aspectos que hoje propõe a psicologia contemporânea (físico, mental, social e espiritual).
Como está o desenvolvimento da AMIZADE em sua família? Você está providenciando momentos para que isto aconteça? Divirta-se mais, ria mais, veja seus filhos crescerem (enquanto há tempo), promova reuniões comemorativas familiares. PRIORIZE a luta por uma “amizade familiar”. Isto trará saúde emocional para todos.
Lembre-se: não existem famílias “perfeitas”! Mas podemos ser famílias que buscam a cada dia ser pouco a pouco, mais saudáveis!
Que sejamos hoje, um pouco mais saudáveis do que fomos ontem; e amanhã, sejamos um pouco mais saudáveis do que fomos hoje, com a Graça e o Poder de Deus, caminhando conosco nesta jornada!
“‘Que o Senhor faça crescer e transbordar o amor que vocês têm uns para com os outros e para com todos…’; ‘O coração em paz dá vida ao corpo…’; ‘Jesus ia crescendo em sabedoria, estatura e graça diante de Deus e dos homens’” (1Ts 3:12; Pv 14:30a; Lc 2:52).
(Estudo baseado na palestra do Psi. e Pr. Jorge Maldonado, no 15º. Congr. CPPC no Brasil).
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