A TV brasileira tem mostrado progressos incríveis, tanto na área tecnológica, quanto na dramaturgia. Quem diria a 50 anos atrás, que veríamos imagens coloridas e notícias do outro lado do mundo chegando a nós em tempo real? Mas paradoxalmente, vimos também retrocessos em alguns aspectos éticos e morais de nosso povo que podem ser, parcialmente, relacionados à mídia televisiva.
Vemos novelas com tramas onde a desonestidade, traição, mentira, ganância e vingança são temas obrigatórios, ano após ano. Alguns programas de auditório espelham uma moralidade altamente duvidosa e questionável. Todos estes conceitos chegam aos lares dos ouvintes e formam opiniões, com um público que nem sempre tem cultura e discernimento, para fugir do que é errado. Uma sociedade que aprende sobre “certo e errado” em grande parte, através da Mídia e da repetição, pode ser levada a considerar que um conceito “errado” seja plenamente aceitável.
Estamos vendo os reflexos disto, até mesmo nas famílias que se dizem cristãs e que têm por hábito freqüentar igrejas evangélicas. É cada vez mais comum, ouvirmos desabafos de pastores que estão preocupadíssimos com a situação de vários casais. Não pelo fato de aconselharem a casais em “crise”, pois isto é normal e qualquer casal passa por crises maiores ou menores. A preocupação é pelo aumento das MENTIRAS (algumas, descobertas após anos de convivência), nos aconselhamentos de casais.
Existe uma “prática” da mentira, que é tolerada em muitos casamentos. Pessoas que têm tanta “competência” em mentir, que parecem convincentes “atores” (no grego: hipókrites). Enganam ao cônjuge, à família, aos líderes, à igreja – MAS NÃO ENGANAM A DEUS!
O caráter deformado pela mentira, leva a “abismos” cada vez maiores! Mente-se por motivos pequenos (“fala que eu não estou”); mente-se para manter o emprego; mente-se para ser mandado embora do emprego; mente-se por razões escolares (“assina a presença para mim”, ou “passa a cola para mim”); mente-se por razões amorosas (“não, eu nunca traí você”); mente-se por razões financeiras (“ninguém pode saber que tenho este patrimônio”); mente-se para vender o carro (“está em ótimo estado”); mente-se para os filhos (“sua mãe – ou pai – é culpado por tudo”); mente-se para acobertar situações (“estive trabalhando até tarde”).
Um casamento deve ser fundamentado na VERDADE. Tanto a verdade que é Jesus (Jo 14:6), quanto à verdade sobre QUEM SOMOS! As máscaras têm que cair e dar lugar à realidade de quem somos, o que queremos, quais são os nossos valores e onde pretendemos chegar! Isto fica muito mais fácil, quando somos discípulos VERDADEIROS (e não apenas da boca para fora), de Cristo Jesus: “Se vocês permanecerem firmes na minha palavra, verdadeiramente serão meus discípulos. E conhecerão a verdade e a verdade os libertará” (Jo 8:31,32).
Caso contrário, podemos até autodenominar-nos “cristãos”, mas mostraremos na prática que somos “discípulos do diabo”, que foi homicida desde o princípio e não se apegou à verdade, pois não há verdade nele. Quando mente, fala a sua própria língua, pois é mentiroso e pai da mentira” (Jo 8:44).
Decida-se já pela VERDADE! Não há nada melhor do que não ter nada a esconder! É saúde para seu corpo, para sua alma e para seu casamento! Olhar sincero, olho no olho, com o cônjuge, com os filhos e acima de tudo, com Deus que tudo sabe e A TUDO VÊ! “Quem esconde os seus pecados não prospera, mas quem os confessa e os abandona encontra misericórdia” (Pr 28:13).
Jo 8:31,32 – “Disse Jesus(…): Se vocês permanecerem firmes na minha palavra, verdadeiramente serão meus discípulos. E conhecerão a verdade e a verdade os libertará.” Jo 8:44 – “O diabo (…) foi homicida desde o princípio e não se apegou à verdade, pois não há verdade nele. Quando mente, fala a sua própria língua, pois é mentiroso e pai da mentira.”
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